Segundo a revista Veja, CLIQUE
AQUI, uma das proposições feitas para os planos de educação dos municípios
gerou muita polêmica: a ideologia de gênero.

A ideologia de gênero, na
verdade, tem suas origens nas ideias dos pais do comunismo, Karl Marx e
Friedrich Engels.
Na submissão da mulher ao
homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels
entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se
desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse consequência da biologia
humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no livro “A origem da
família, da propriedade privada e do Estado”, o último livro escrito por Marx e
terminado por Engels, esses autores afirmam que a família não é consequência da
biologia humana, mas do resultado de uma opressão social produzida pela
acumulação da riqueza entre os primeiros povos agricultores. Eles não
utilizaram o termo gênero, que ainda não havia sido inventado, mas chegaram
bastante perto.
Tal ideologia é um crime em
vários aspectos: primeiramente, se considerarmos a ideia de a administração
central decidir o que o aluno deve ou não aprender, ignorando totalmente o
direito de escolha dos pais em relação à metodologia de ensino desejada por
eles.
Segundamente, pela atribuição
dos municípios perante o Plano Nacional de Educação, que é a de fornecer a
chamada educação básica, que vai do chamado maternal até o quinto ano do ensino
fundamental; ou seja, esse tipo de ideologia seria ensinado para crianças de 0
a 10 anos, o que seria uma afronta dos atuais administradores governamentais,
“especialistas” em educação, e de suas agendas panfletárias à educação
formativa fornecida pelos pais de acordo com os seus preceitos, opiniões,
crenças e tradições, numa clara forma de doutrinação ideológica. Terceiro, que
o gênero é um conceito ideológico que tenta anular as diferenças e aptidões
naturais de cada sexo; e há ainda o quarto aspecto, que consiste em ignorar o
indivíduo em prol da formação de militância e blocos coletivos.
Não podemos deixar que o
Estado tente definir o que é melhor para os nossos filhos em matéria de
educação. É tarefa e direito dos próprios pais definir como esse tema será
abordado e tratado nas famílias. Se os Planos Municipais de Educação forem
aprovados tal como estão sendo propostos, os pais e mães brasileiros se
tornarão reféns das agendas defendidas pelo governo, que, como já vimos
anteriormente e como já ocorre em diversos lugares do país, distribui materiais
“didáticos” que visam corromper precocemente as crianças brasileiras. Ou que se
proponham novas soluções, como o voucher educacional, onde os pais escolheriam
qual tipo de educação seu filho teria, com o governo apenas pagando a escola.
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