Por Agência Sebrae
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Presidente do Sebrae Nacional, Guilherme Afif Domingos.
(Foto: Alberto Leandro)
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As novas exigências são do
Convênio 93 do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), baseadas na
emenda constitucional 87, que determina que empresas, ao fazerem compras e
vendas de mercadorias para outros estados, passem a ser responsabilizadas pelo
pagamento e controles fiscais da diferença das alíquotas estabelecidas por cada
ente. Além disso, para negociar mercadorias, pode ser exigido da empresa que
ela seja cadastrada no fisco do estado a que sua mercadoria se destina.
Outro ponto que deverá
complicar a vida dos empresários é a necessidade de mudanças no layout das
notas fiscais eletrônicas, com curto prazo de adaptação por parte das empresas:
apenas dois meses.
Para o presidente do Sebrae
Nacional, Guilherme Afif Domingos, as medidas vão na contramão de tudo que tem
sido feito para reduzir a grande carga burocrática imposta aos empresários.
“Mais uma vez, os fiscos estaduais delegam suas funções ao contribuinte. Temos
feito um grande esforço para que as empresas se livrem da má burocracia, como
essas, que acabam criando mais dificuldade para a vida dos empresários”.
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