
Às 10h19, a moeda
norte-americana caía 0,65%, vendida a R$ 4,0434. Veja a cotação do dólar hoje
Acompanhe a cotação ao longo
do dia:
Às 9h09, caía 0,63%, a R$
4,0443.
Às 9h29, caía 0,81%, a R$
4,037.
Na véspera, o dólar fechou com
recuo de 0,78%, vendido a R$ 4,07.
De acordo com a agência
Reuters, analistas da Guide Investimentos destacaram em relatório que o mercado
aposta amplamente que o Fed deve manter os juros, mas que o comunicado a ser
divulgado às 17h (horário de Brasília) será destrinchado em busca de mais
pistas. "Esperamos um Fed mais 'brando', diante das incertezas com China e
elevada volatilidade dos mercados".
O alívio no mercado brasileiro
de câmbio vinha apesar de nova queda dos preços do petróleo, em meio à
constante sobreoferta global, e do recuo das bolsas chinesas nesta sessão.
Operadores ressaltavam, porém, que a moeda norte-americana continua
apresentando viés de alta.
"O dólar ainda continua
sensível a altas, temos muita incertezas ainda, tanto internas como
externas", disse o operador da corretora Spinelli José Carlos Amado.
Na quinta-feira, será
divulgada a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, após
a decisão de manter os juros básicos em 14,25% na semana passada confundir
investidores.
Após dois anos de retiradas de
recursos da economia brasileira, os dólares voltaram a entrar no país em 2015.
Segundo o Banco Central, o ingresso de divisas superou a saída de valores no
Brasil em US$ 9,41 bilhões em todo ano passado. Em 2013 e 2014,
respectivamente, US$ 12,26 bilhões e US$ 9,28 bilhões saíram do país.
A entrada de recursos
favoreceria, em tese, a queda do dólar. Isso porque, com mais moeda
norte-americana no mercado, seu preço tenderia, teoricamente, a ficar menor.
Entretanto, o ingresso de recursos não impediu a disparada da moeda
norte-americana, que avançou quase 50% no ano passado, a maior alta em 13 anos.
Nesta manhã, o Banco Central
fará mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de fevereiro, que
equivalem a US$ 10,431 bilhões, com oferta de até 11,6 mil contratos.
G1
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