
Essa é uma pergunta
interessante, pois durante mais de uma década, nada foi realizado, ainda
vivemos do que foi implantado há quase vinte anos, e que está sucateado.
Ao ser implantada em Angicos,
durante os anos 90, a 2ª Companhia de Polícia Militar era referência de segurança
pra região Central.
A quantidade de policiais
militares servindo na cidade era mais que o dobro dos que estão agora. E com alguns
detalhes: viaturas funcionando, motos para rondas individuais, atendimento ostensivo
diuturno, entre outros.
A realidade hoje é outra
totalmente diferente. Os últimos prefeitos não se preocuparam com o futuro próximo
e esqueceram o aumento da criminalidade. O efetivo policial foi diminuindo, a
estrutura foi se desmanchando, ficando precária, sucateada.
O atual prefeito Deusdete Gomes
sabe que terá uma grande missão pela frente, pois é dele o dever de buscar
alternativas para combater o avanço dos crimes na cidade.
Mas isso já estava no seu
projeto de governo, desde a campanha política.
A proposta de Deusdete passa
pelo monitoramento por vigilância eletrônica de ruas e avenidas da cidade de
Angicos, e prevê um controle das principais artérias, o que leva a identificar
suspeitos e arrombadores que venham a serem pegos pelas câmeras.
Se isso for sincronizado com
as polícias locais, principalmente com a PM no primeiro instante, como medida
preventiva e de flagrante, e no segundo momento, com a polícia civil, para
prisão desses criminosos, a cidade começará a ter uma regressão na sua
insegurança noturna e até diurna.
O plano do prefeito Deusdete
Gomes já está em andamento, e se ainda não foi implantado, se deve ao fato de que
o processo licitatório para a compra dos equipamentos necessários, além de
outros materiais, ainda não foi concluído, coisa que será em breve.
Em conversa com o gestor, este
garantiu que não demora mais, e já estará começando a instalação de câmeras e da
central de vigilância eletrônica, o que é o primeiro passo, vital nesse
processo.
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