Por José Guimarães, Licenciado
em Filosofia pela Faculdade Vicentina (Curitiba), especialista em Pesquisa
Acadêmica e Científica na Prática Docente, pela Unibagozzi (Curitiba) e Editor
Colaborador do Observatório da Várzea.
A maioria dos votantes em nossa
enquete sobre a cassação da chapa Gustavo e Fabielle, acredita que a condenação
não vai acontecer. Apesar de especulativa, a enquete revela aquilo que está no
imaginário do povo, a ideia de que os poderosos sempre dão um jeito em
problemas judiais.
No entanto, eleitores mais próximo da cercania do ninho do jacaré, já pela manhã, bradavam aos quatro cantos que a votação não estaria na pauta do TRE. O clima de positividade foi ganhando força e, ao final desta manhã, há um consenso (não sabemos em que se baseia) de que a votação da cassação será adiada.
Há duas hipóteses sobre um
possível adiamento do julgamento. A primeira está baseada num possível pedido
de vistas, quando o juiz alega que não houve tempo suficiente para julgar o
processo e pede um tempo para fazê-lo com mais cautela. A segunda hipótese,
talvez mais provável, está baseada no art. 28, § 4º, do Código Eleitoral que
diz "As decisões dos Tribunais Regionais sobre quaisquer ações que
importem cassação de registro, anulação geral de eleições ou perda de diplomas
somente poderão ser tomadas com a presença de todos os seus membros".
Neste último caso, bastaria a ausência de um dos membros para que o julgamento
fosse adiado.
Em tese, ou os eleitores de
Gustavo Soares sabem mais do que os cidadãos comuns, ou Tonha (aquela aliada do
blogueiro mais fiel dos Soares) entrou em ação e já previu o resultado de hoje.
Nas duas hipóteses, os protagonistas são os donos do dinheiro.
Observatório da Várzea
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