De acordo com o sindicato, o reajuste é resultado de um acréscimo de R$ 2,73 no valor repassado pelas distribuidoras aos revendedores locais. Com o aumento, o preço médio do botijão, que hoje gira em torno de R$ 115, poderá alcançar até R$ 120 em algumas regiões.
“O impacto final para o consumidor deve ser de aproximadamente R$ 4, elevando o valor médio para R$ 119 ou R$ 120”, afirmou o presidente do Singás, Ivo Lopes.O reajuste pelas distribuidoras entrou em vigor nesta terça-feira 6, mas, segundo o sindicato, o reflexo nos preços praticados ao consumidor será sentido a partir do dia seguinte.
Ainda segundo informações repassadas aos revendedores, os aumentos são consequência de sucessivos reajustes no custo de aquisição do gás liquefeito de petróleo (GLP), influenciados pelos leilões mensais promovidos pela Petrobras. Essa dinâmica passou a vigorar após mudanças na política de preços da estatal, implementadas em novembro de 2024.
AgoraRN
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