“Como um órgão mundial de
futebol, a Fifa leva a sério sua responsabilidade em governar o futebol e
apoiamos qualquer debate pacífico e democrático. Fifa deplora qualquer forma de
violência e vai continuar a usar seus torneios para promover o diálogo, a
compreensão e a paz entre os povos”, começa a nota publicada no site da
entidade máxima do futebol.
A Fifa argumenta que “a
história tem mostrado que boicotar eventos esportivos ou a política de isolamento
ou confronto não são as formas mais eficazes para resolver problemas. A
realização da Copa do Mundo, com a atenção mundial que atrai, pode ser um
poderoso catalisador para um diálogo construtivo entre as pessoas e os
governos, ajudando a trazer desenvolvimentos sociais positivos”.
Na nota oficial, a Fifa
garante estar convencida de que, através do futebol, especialmente da Copa do
Mundo, pode conseguir uma mudança positiva no mundo. “Mas o futebol não pode
ser visto como uma solução para todos os problemas, principalmente os
relacionados com a política mundial. Vimos que a Copa do Mundo pode ser uma
força para o bem e Fifa acredita que esse será o caso para a Copa do Mundo de
2018 na Rússia.”
Estadão Conteúdo
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