Do G1
O dólar fechou em queda nesta
quinta-feira (14), abaixo do patamar de R$ 4, após avançar pela manhã, em mais
um dia marcado por apreensão nos mercados internacionais após a relativa trégua
da sessão passada.
A moeda norte-americana caiu
0,31%, vendida a R$ 3,9983. Veja a cotação hoje. Foi o terceiro dia seguido de
queda.
A última vez que o dólar
fechou abaixo de R$ 4 foi no dia 5 de janeiro, cotado a R$ 3,9933.
Acompanhe a cotação ao longo
do dia:
Às 9h10, subia 0,56%, a R$
4,0337.
Às 9h30, subia 0,65%, a R$
4,0372.
Às 10h29, subia 0,2%, a R$
4,0192.
Às 11h09, subia 0,1%, a R$
4,0152.
Às 12h09, subia 0,21%, a R$
4,0195.
Às 13h, subia 0,30%, a R$
4,0230.
Às 13h39, caía 0,19%, a R$
4,0031.
Às 14h50, caía 0,14%, a R$
4,0053.
Às 15h48, caía 0,30%, a R$
3,999.
"O viés externo continua
sendo de cautela", disse à Reuters o superintendente regional de câmbio da
corretora SLW João Paulo de Gracia Correa.
Preocupações com a saúde da
economia chinesa e a volatilidade nos preços do petróleo vêm pressionando
intensamente moedas de países emergentes nas últimas semanas.
Na sessão passada, dados
melhores que o esperado sobre a China trouxeram algum alívio, mas o bom humor
perdeu força ao longo da tarde conforme os preços do petróleo voltaram a recuar
às mínimas em quase 12 anos.
No cenário local, o mercado
aguardava a reunião do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, com o presidente do
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho,
após o fechamento dos negócios.
"(Barbosa) sinalizou
disposição de usar o crédito do banco de fomento como uma medida de estímulo
parafiscal. A posição de Barbosa sugere que, conforme cresce a pressão sobre (a
presidente Dilma) Rousseff, o governo está propenso a dar escorregões
fiscais", escreveram analistas da consultoria Eurasia Group em relatório,
segundo a Reuters.
Na véspera, o dólar encerrou o
dia em baixa de 0,85%, vendido a R$ 4,0109. Durante o pregão, a divisa chegou a
cair a R$ 3,9710.
Interferência do BC
Nesta manhã, o Banco Central
fez mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de fevereiro, que
equivalem a US$ 10,431 bilhões, com oferta de até 11,6 mil contratos.
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