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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Dólar sobe a R$ 4,06 e Bovespa cai 2% em novo pregão de tensão com a China

De O Globo

O dólar comercial avança 1,04% nesta quinta-feira, a R$ 4,064, e a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) cai 2,14% (40.877 pontos) acompanhando a tensão dos mercados globais com a economia da China. O nervosismo foi desencadeado pela decisão do banco central chinês de desvalorizar em 0,51% a taxa de câmbio em torno da qual o yuan pode flutuar durante o dia.

O yuan está autorizado a flutuar ante o dólar com uma margem de mais ou menos 2% a partir de uma taxa de referência, definida pelo Banco Central chinês (PBOC). A desvalorização da moeda chinesa é um sinal de preocupação com a economia, pois serve para estimular as exportações.
Na Europa, as Bolsas registram forte queda, com o índice de referência europeu Euro Stoxx 50 caindo 2,95%, enquanto a Bolsa de Londres recua 2,69%. Em Paris, a queda é de 2,78%, e em Frankfurt, de 3,46%. A Bolsa de Tóquio fechou com forte baixa, em seu nível mínimo em três meses. O índice Nikkei perdeu 2,33%. O Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, fechou em baixa de 3,1%, a maior queda desde julho de 2013. A Bolsa de Sydney registrou queda de 2,2% e a de Seul perdeu 1,1%.

Pela segunda vez nesta semana, as bolsas de Xangai e Shenzhen ativaram nesta quinta-feira o mecanismo que suspende automaticamente o pregão quando há uma queda muito expressiva. Quando a queda superou os 5%, houve uma paralisação de 15 minutos. A sessão foi retomada, mas acabou definitivamente suspensa quando a perda superou os 7%. A baixa expressiva foi causada pela desvalorização da moeda local, o yuan, pelo governo. Os demais mercados asiáticos também fecharam em queda e os da Europa abriram em baixa.

O índice geral de Xangai (SSE Composite), o principal indicador dos mercados chineses, fechou nesta quinta-feira em baixa de 7,32%, enquanto o de Shenzhen (SZSE Component) despencou 8,35%.

O mecanismo de suspensão dos negócios já havia entrado em vigor na segunda-feira, no primeiro pregão do ano, para reduzir a volatilidade das Bolsas chinesas e evitar a repetição do desastre ocorrido no verão passado.

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