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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

POLÍTICA: A delicada situação do PMDB nacional.

A situação do partido do movimento democrático brasileiro – PMDB não é nada confortável nos dias atuais.
O partido passa por uma das suas maiores crises de identidade, e está dividido em pedaços.
Em meio a tudo, quem tenta juntar os cacos é Michel Temer, Vice-presidente da República e atual presidente do partido, que vai tentar se reeleger ao comando da sigla em breve.
O caso Cunha, e suas muitas repercussões respingou fortemente sobre o PMDB e algumas das suas icônicas figuras.
Todas as acusações contra o presidente da câmara dos deputados aumentaram o desgaste dentro do partido, que já vinha em conflito.
O presidente do Senado, Renan Calheiros, por exemplo, lidera um grupo que tenta se fortalecer para dominar o partido a nível nacional, e o próprio quer o lugar de Michel, quer a presidência.
Hoje Renan tem pose de bom moço, até parece que o povo esqueceu a desonestidade deste em tempos passados.
O fato de ter ficado ao lado do governo de Dilma Rousseff, enquanto uma parte do partido defendia o racha, fez com que Michel perdesse aliados, mas não foi o suficiente para que ele tenha perdido a maioria, ainda.
Já próximo ao fim do ano de 2015 ele praticamente rompeu com o governo do PT, mesmo tendo ministros nomeados dentro da estrutura federal.
O fato é que o partido é forte e tem força, mas no momento não tem simetria, não tem postura única, e consequentemente, não tem unidade.
Some-se isso ao fato de que alguns nomes fortes e tradicionais do partido, como Henrique Alves e Geddel Vieira Lima, estarem sendo citados na Operação Lava-jato, da Polícia Federal, só faz aumentar ainda mais o conflito interno.
O partido precisa se reinventar, se reconstruir e seguir em frente.

Michel já deu um passo: disse que o impeachment de Dilma diminuiu de força e de tamanho. Ele teme repercussões e por enquanto, deve ficar mesmo em cima do muro.

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