
No entanto, em dezembro o
valor da cesta aumentou em 14 cidades. As altas mais expressivas foram em
Recife (1,31%), João Pessoa (1,42%) e no Rio de Janeiro (2,78%).
Já as quedas foram anotadas em
sete capitais, com destaque para Porto Alegre (-3,92%), Curitiba (-1,66%) e
Vitória (-0,71%). O maior custo do conjunto de bens alimentícios básicos foi
apurado em Porto Alegre (R$ 426,74), seguido por São Paulo (R$ 424,36), Rio de
Janeiro (418,71) e Florianópolis (R$ 418,61).
Os menores valores médios
foram observados em Salvador (R$ 316,65), João Pessoa (329,52) e Natal (R$
331,18).
Nos últimos dois meses de
2017, o valor da cesta aumentou em 14 cidades. As altas mais expressivas
ocorreram em Recife (1,31%), João Pessoa (1,42%) e no Rio de Janeiro (2,78%).
As quedas foram anotadas em sete capitais, com destaque para Porto Alegre (-3,92%),
Curitiba (-1,66%) e Vitória (-0,71%).
O maior custo do conjunto de
bens alimentícios básicos foi apurado em Porto Alegre (R$ 426,74), seguido por
São Paulo (R$ 424,36), Rio de Janeiro (418,71) e Florianópolis (R$ 418,61). Os
menores valores médios foram anotados em Salvador (R$ 316,65), João Pessoa
(329,52) e Natal (R$ 331,18).
Para o Dieese, salário mínimo
deveria ser de R$ 3.585,05
Com base no custo da cesta
mais cara, que em dezembro de 2017 foi a de Porto Alegre, o salário mínimo
necessário para uma família de quatro pessoas deveria ser de R$ 3.585,05, ou
3,83 vezes o mínimo de R$ 937,00, segundo o Dieese.
Em novembro, o mínimo
necessário correspondeu a R$ 3.731,39, ou 3,98 vezes o piso vigente. Em
dezembro de 2016, o salário mínimo necessário foi de R$ 3.856,23, ou 4,38 vezes
o piso em vigor, que equivalia a R$ 880,00.
Preços dos produtos têm queda
No acumulado de 2017, o preço
médio do açúcar, feijão, arroz agulhinha, leite, carne bovina de primeira e
batata apresentou queda na maior parte das cidades pesquisadas na comparação
com 2016. Já a manteiga e o café em pó tiveram taxas positivas na maioria das
capitais.
O preço do açúcar caiu em
todas as capitais em 2017, com variações entre -40,71% (Goiânia) e -16,08%
(Brasília). Ao longo do ano, o custo do produto no varejo mostrou tendência de
queda, por conta da retração do preço internacional e da oferta de cana,
suficiente para cobrir a procura.
O feijão também acumulou queda
em todas as cidades. As diminuições no valor do feijão preto variaram entre
-39,65% em Curitiba e -32,78% no Rio de Janeiro. As quedas foram ainda mais
expressivas para o tipo carioquinha, com destaque para Salvador (-51,98%),
Brasília (-51,64%) e Fortaleza (-51,14%).
O valor do quilo da carne
bovina de primeira caiu em 19 capitais, com taxas que oscilaram entre -18,03%
em Maceió, e -0,43% em Salvador. As altas foram verificadas em São Luís (0,68%)
e São Paulo (3,46%).
Agência Brasil
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