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Neste ano, o horário de verão
começa no dia 4 de novembro – ou seja, uma semana depois do término do segundo
turno das eleições.
O adiamento foi decidido pelo
governo no final de 2017 a pedido do então presidente do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), o ministro Gilmar Mendes. O órgão informou na ocasião que a
mudança pedida pelo ministro visa evitar atrasos na apuração dos votos e na
divulgação dos resultados do pleito.
Um dos exemplos citados pelo
tribunal foi o Acre, onde as urnas são fechadas três horas depois da contagem
de votos já ter sido iniciada nas regiões Sul, Sudeste e parte do Centro-Oeste.
Atualmente, adotam o horário
de verão os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo,
Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do
Sul e Distrito Federal.
Já a data final para o horário
de verão foi mantida para o terceiro domingo de fevereiro de cada ano (ou seja,
em 2019 será 17/2). Com isso, o horário de verão terá duração menor na
comparação com os outros anos.
Em 2017, o horário de verão
começou no dia 15 de outubro e terminou em 18 de fevereiro de 2018.
Outro pedido de mudança
O governo ainda analisa um
pedido do Ministério da Educação (MEC) para adiar novamente o início do horário
de verão. Isso porque o período começaria no dia 4 de novembro - justamente a
data da primeira prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
O fato de os relógios
precisarem ser adiantados em uma hora poderia confundir os candidatos. Até o
momento, o governo federal não respondeu se fará a modificação.
G1
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