As eleições de 2018 têm sido
um verdadeiro ‘divisor de águas’. A insatisfação popular generalizada e atrelada
a sentimentos diversos causou imensa ruptura nas correntes tradicionais
partidárias e promoveu a queda de partidos históricos, que dominavam o cenário
político nacional desde o fim da ditadura militar e a reintrodução da
democracia nos anos 80.
O PSDB, partido que nasceu na
esquerda moderada e depois se rendeu as seduções da direita, teve uma
verdadeira implosão com relação a eleitos, seja governadores, senadores ou
deputados.
Outro que passou pelo mesmo
crivo popular foi o MDB (antigo PMDB), que também sofreu pesadas baixas no número
de deputados, senadores e governadores eleitos pela sigla.
O PT foi o partido que ainda conseguiu
manter boa parte do seu número de cadeiras na câmara e senado. Aliais, o PSB também
mostrou boa recuperação e assim, ambos conseguiram resistir a esse momento de inconstância
dentro da política brasileira.
Mas todos perdem espaço para a
chegada dos novos partidos e candidatos.
Veremos no que isso vai
realmente influenciar para as eleições de 2020 (se houver).
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