O senador Marcos do Val
(Podemos-ES) afirmou nesta sexta-feira (3) que o ministro Alexandre de Moraes,
do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Federal retivesse
seu celular porque está “receoso” que o conteúdo das conversas que os dois
tiveram possa “atrapalhar” seu trabalho no tribunal.
Após apresentar versões
controversas e contar em depoimento à PF sobre um suposto plano de golpe para
invalidar o resultado da eleição presidencial, apresentado pelo ex-deputado
Daniel Silveira (PTB-RJ) ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ele, Marcos
do Val, em 9 de dezembro de 2022, o senador pediu à Procuradoria-Geral da
República (PGR) para afastar o ministro Alexandre de Moraes da relatoria do
inquérito dos “atos antidemocráticos”.
O senador Marcos do Val (Podemos-ES) concedeu entrevista à CNN, nesta sexta-feira (3), e acusou seu ex-assessor de influenciá-lo a depor à revista Veja, denunciando um esquema para tornar possível uma tentativa de golpe de Estado, envolvendo os nomes de Daniel Silveira (PTB-RJ), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
O novo nome citado por do Val
é o de Leonardo Caldas, ex-assessor de imprensa do senador, que assina a
reportagem da Veja, onde é revelado um plano para golpe de Estado, capitaneado
pelo ex-deputado Daniel Silveira, com ciência do ex-presidente Jair Bolsonaro
(PL).
De acordo com o parlamentar, o
repórter gravou a entrevista de forma ilegal, quando não há autorização.
Ceará Mirim Livre
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