Segundo a denúncia do
Ministério Público Federal, Agripino mantinha em seu gabinete um funcionário
fantasma na época em que era Senador da República.
Ao final do processo, a Justiça Federal considerou que as provas trazidas aos autos pela defesa permitem concluir que o funcionário “teria exercido atividades típicas de assessor parlamentar de José Agripino Maia” e que “o Ministério Público Federal não conseguiu desconstituir essas provas colhidas na audiência de instrução e julgamento”, absolvendo assim o ex-Senador Agripino.
O advogado Fabrizio Feliciano,
responsável pela defesa do ex-senador, afirmou que a absolvição era o resultado
esperado e absolutamente compatível com conduta e a trajetória de seu cliente
que, segundo ele, “exerceu com honradez a vida pública por quase 50 anos, sendo
prefeito, governador por dois mandatos e senador por quatro, sem jamais ter uma
única conta desaprovada, muito menos experimentado qualquer tipo de
condenação”, ressaltou Fabrizio.
Alex Silva Assú
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