Isso influencia diretamente, tanto no estreitamento de parcerias, quanto nas relações pessoais, sentimentais, comerciais ou políticas. É aquela coisa do tipo: “Não gostei da cara de fulano (a)”. “Só tolero sicrano porque é conveniente”.
Ao pensar qualquer aplicativo de relações humanas, os pensadores e idealizadores do projeto levam isso muito a sério. É tanto, que todos tem sinais que identificam proximidade ou repulsa, indo do simples “Curtir” (ou gostar), até o famigerado “Dislike” (desgostar), ou como queira chamar.
A vida real também é assim, mas carrega um elemento a mais: a ironia.
Essa é uma figura de linguagem malvada, pois a pessoa que pratica, se não tiver a arte da sutileza, acaba deixando perceber o seu jogo, ainda mais se for daquelas com dupla personalidade (e existem muits indivíduos assim!). Do que adianta querer aparentar uma situação forçada, quando tantas vezes tem atitudes discrepantes e acachapantes?.
Outras pessoas são mais sutis, praticam a arte da camuflagem quando convém, pois preferem deixar o subentendido no ar. Tem uma expressão que diz: “Pra bom entendedor, meia palavra basta”. Quanto mais inteligente o sujeito é, mais vai ter consciência do que diz, pratica e faz. As máscaras sociais se constroem dessa forma; elegantes, sinceras, perspicazes e extravagantes. Nada mudou, em milênios.
E assim, entre a vida real e as redes sociais, se permeiam os terrenos da (in) tolerância social. Enquanto existirem seres humanos na terra, existirão as paixões, conveniências, dissimulações e coisas afim. Só alguns poucos que conseguem compreender esse sistema de coisas irão ter êxito em superar essa fatalidade humana.
Suas reflexões sobre o pensamento humano é bem interessante, a maldade e a bondade humana andam juntas, pois uma só pessoa pode mascarar tanto o bem como o mal, parabéns por seu texto reflexivo.....
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