Logo aos três minutos de jogo,
Banega, em bela cobrança de falta, no ângulo, abriu o placar para o Sevilla.
Mas a torcida nem teve tempo de comemorar. Quatro minutos depois, também de
falta, Messi empatou para o Barcelona. Não satisfeito, aos 16, em outra
cobrança de falta, também no ângulo esquerdo do goleiro português Beto, o
camisa 10 do Barça virou o placar. Foi o 36º gol do argentino em 37 jogos pelo
time neste ano. O time catalão dominava as ações e, aos 44, o brasileiro
Rafinha, após ótimo passe de Suárez, ampliou: 3 a 1.
Após falha bisonha da zaga,
Suárez recebeu na saída do goleiro rival e fez o quarto do Barcelona, aos sete
do segundo tempo. Àquela altura, o time comandado por Luis Enrique igualava o
placar mais elástico da competição (em 2012, o Atlético de Madri fez 4 a 1 no
Chelsea).
Mas a incrível reação do
Sevilla começou aos 12 minutos, com gol de Reyes, de primeira, sozinho, na
pequena área. Aos 27, Gameiro, de pênalti, fez o terceiro do time. O
surpreendente gol do empate veio aos 37, após cruzamento do italiano Immobile,
que acabara de entrar, e finalização de primeira de Konoplyanka.
Na prorrogação, o Sevilla se
fechou na defesa, à espera dos pênaltis. A equipe resistiu até os nove do
segundo tempo, após cobrança de falta de Messi, Pedro pegou o rebote e, na
pequena área, marcou o quinto do Barça. O time rival foi para o tudo ou nada e
só não chegou ao 5 a 5 nos descontos porque o zagueiro Rami, sozinho, na
pequena área, mandou para fora. Para desespero do Sevilla, e festa do time e
torcida catalã.
O Globo
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