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terça-feira, 10 de janeiro de 2017

BALANÇO DOS PRIMEIROS 10 DIAS DO GOVERNO DEUSDETE – Problemas deixados dificultam início de uma gestão inovadora

O prefeito Deusdete Gomes assumiu o mandato de prefeito de Angicos efetivamente no dia 02 de janeiro do corrente mês, já que no dia 01, um domingo, ele veio a tomar posse depois das 07 horas da noite.

A primeira semana foi corrida. Ele encontrou muitas dificuldades, potencializadas pelo fim das Licitações, coisa que engessou o início de tudo.

Na maiorias das secretarias tudo está faltando, o material de expediente praticamente no fim, entre outras coisas. A  documentação de anos anteriores incompleta, muita falta de informação e ainda parte dos salários da educação em atraso.
Muito ficou pra ser pago, e pra agravar mais a situação, apesar de ter entrado dinheiro nas contas da prefeitura, esta não pode movimentar os valores, pois devido a troca de gestão, senhas novas têm de ser expedidas pelo Banco do Brasil, o que só deve acontecer até a próxima sexta feira, 13.
A Equipe de Transição já não havia recebido boa parte das informações, o que sinalizava para um início de administração difícil.

A frota da Secretaria de Obras está com sérios problemas, muitos carros parados ou quase sem funcionar, motores e peças defeituosos e até com pneus faltando. Isso acarretou em demora para realizar serviços básicos e até mesmo na coleta do lixo.
Em meio a tantas dificuldades, o prefeito tomou algumas providências, entre estas:

Decreto de Estado de Emergência – único ato que vai garantir a governabilidade nos primeiros meses de gestão.
Recadastramento de Funcionários do município – forma que o prefeito tem de saber o real quadro funcional efetivo. Isso vai nortear os contratos a serem feitos.
Suspensão temporária de férias e licenças – medida que vai auxiliar o recadastramento.

As duas últimas trarão os funcionários das diferentes secretarias a se apresentarem em suas repartições de origem, e ao mesmo tempo, os que não estão exercendo suas funções, explicarem os motivos, voltarem a trabalhar, pedirem licença não remunerada (os que não quiserem voltar imediatamente) ou até mesmo demissão (aqueles que não tem interesse em continuarem como funcionários municipais.
É claro que esses são apenas alguns dos muitos entraves encontrados pelo prefeito, que não tem medido esforços junto com os secretários, para enfrentar e solucionar todos os problemas.

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