
"A construção de Alcaçuz
naquele local foi um grande equívoco naquele local, porque é uma área de
geografia turística", afirmou Faria. Ainda segundo o governador, três
presídios serão feitos de forma modular, para adiantar a entrega. A Cadeia
Pública de Ceará-Mirim, na região metropolitana de Natal, é a única que já está
em construção, terá três pavilhões e capacidade para 603 detentos.
Os contêineres alugados terão
capacidade para 20 presos cada um, totalizando 1.000 vagas. Segundo
levantamento feito na terça-feira (24), após intervenção da Força-Tarefa,
existe 1228 detentos na penitenciária. A Secretaria de Justiça e Cidadania do
Rio Grande do Norte (Sejuc) divulgou na quarta-feira (25) que pelo menos 56
presos fugiram, quatro deles já foram recapturados, e 26 morreram.
Construção de muro provisório
Alguns contêineres já foram
instalados no presídio com o objetivo de separar o domínio das facções rivais
- PCC e Sindicado do RN. Esse muro,
posteriormente, será substituído por um de concreto. Toda a ação custará R$ 794
mil ao estado.
Armas encontradas no presídio
Um revólver, mais de 500 facas
artesanais, celulares e drogas foram achados durante revista na sexta-feira
(27) na Penitenciária Estadual de Alcaçuz. A informação foi confirmada pelo governo
do estado. Homens do Grupo de Operações Especiais (GOE) do governo do Rio
Grande do Norte e agentes federais de execução penal da força-tarefa realizaram
uma operação nos pavilhões 4 e 5, de comando do PCC.
Alcaçuz é a maior
penitenciária estadual do Rio Grande do Norte e fica em Nísia Floresta.
G1RN
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