
A seca na Região Nordeste, que
já dura cinco anos, deve se agravar ainda mais no período de fevereiro a abril,
de acordo com a Previsão Climática Sazonal. O documento foi elaborado pelo
Grupo de Trabalho em Previsão Climática Sazonal (GTPCS), do Ministério da Ciência,
Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).
As previsões indicam que neste
ano haverá menos chuvas na região, causando preocupação com o quadro hídrico.
Segundo o documento, a tendência é que os reservatórios do Nordeste não tenham
recuperação significativa durante a estação chuvosa, uma vez que as
precipitações devem ficar abaixo da média histórica.
Os pesquisadores alertam para
o "acentuado risco" de esgotamento da água armazenada em represas e
açudes, entre novembro deste ano e janeiro de 2018, nos estados do Ceará, Rio
Grande do Norte, da Paraíba, de Pernambuco.
Pelo aumento do potencial de
queimadas a partir de fevereiro, a estiagem na região do extremo norte da
Região Norte também gera preocupação, especialmente nas áreas leste e nordeste
de Roraima.
Isso deve ocorrer em função
das temperaturas mais altas. A seca eleva o risco de focos de incêndio, que
podem se alastrar por grandes áreas de floresta. "Se a cobertura vegetal
diminui, o solo fica mais exposto e gera um aumento maior na temperatura. É um
círculo vicioso", diz o coordenador-geral de Pesquisa e Desenvolvimento do
Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden),
José Marengo. O Cemaden é ligado ao MCTIC e tem participação no grupo de
trabalho. ano haverá menos chuvas na região, causando preocupação com o quadro hídrico.
Segundo o documento, a tendência é que os reservatórios do Nordeste não tenham
recuperação significativa durante a estação chuvosa, uma vez que as
precipitações devem ficar abaixo da média histórica.
Os pesquisadores alertam para
o "acentuado risco" de esgotamento da água armazenada em represas e
açudes, entre novembro deste ano e janeiro de 2018, nos estados do Ceará, Rio
Grande do Norte, da Paraíba, de Pernambuco.
Pelo aumento do potencial de
queimadas a partir de fevereiro, a estiagem na região do extremo norte da
Região Norte também gera preocupação, especialmente nas áreas leste e nordeste
de Roraima.
Isso deve ocorrer em função
das temperaturas mais altas. A seca eleva o risco de focos de incêndio, que
podem se alastrar por grandes áreas de floresta. "Se a cobertura vegetal
diminui, o solo fica mais exposto e gera um aumento maior na temperatura. É um
círculo vicioso", diz o coordenador-geral de Pesquisa e Desenvolvimento do
Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden),
José Marengo. O Cemaden é ligado ao MCTIC e tem participação no grupo de
trabalho.
Agência Brasil
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