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quarta-feira, 18 de março de 2015

'Querem Bangu', diz diretor sobre reivindicações de presos

Diretor do Pavilhão 5 negou que presos 
estejam sendo oprimidos pelos agentes da unidade
Foto:Emanuel Amaral
Após pedir a exoneração do cargo de diretor do Presídio Estadual Rogério Coutinho Madruga, o agente penitenciário Osvaldo Júnior Rossato negou que detentos da unidade estejam sofrendo opressão. Segundo o ainda diretor, os presos quem transformar o presídio em "Bangu", em alusão ao complexo penal situado no estado do Rio de Janeiro.

Ao site Tribuna do Norte, o diretor negou que os presos tenham sofrido maus tratos, lembrando caso do detento que quebrou o braço durante os motins dos últimos dias. "Essa história de o preso foi baleado por agentes dentro presídio é uma inverdade da família. Durante o motim, ele foi atingido por estilhaços causados pela confusão e acabou quebrando o braço. O detento foi socorrido pelo Samu e levado para o (Hospital) Walfredo Gurgel, retornando após ser atendido", explicou. 

Rossato afirmou ainda que desde a visita de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RN) os presos estão agitados. "Eles estão usando as camas para tentar quebrar as paredes e grades das celas", contou. No momento, 12 agentes penitenciários, além de homens do Grupo de Operações Especiais (GOE) e do Grupo de Escolta Penitenciária (GEP) fazem a segurança do presídio. Nenhum homem da Força Nacional está no local.

O diretor revelou ainda algumas reivindicações dos presos, as quais criticou. "O que eles querem é Bangu", disse, em alusão ao famoso complexo penal que recebe alguns dos presos mais perigosos do Rio de Janeiro. Os detentos estariam pedindo ventiladores, televisores e outros benefícios dentro das celas. Rossato afirmou que não irá ceder aos pedidos. As visitas de familiares também estão suspensas até que a sitauação seja normalizada.


Atualmente, o Presídio Rogério Coutinho Madruga conta com 402 presos, o limite de sua capacidade, divididos em 52 celas.

Tribuna do Norte

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