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"Essas mudanças não podem
passar sem debate. Apesar do governo alegar que há estudo indicando que a
decisão tomada é a mais acertada, a unilateralidade da decisão não pode
prevalecer. As pessoas, especialmente as afetadas com a decisão, precisam ser
ouvidas", defendeu Kelps Lima.
A medida do governo deverá
afetar hospitais de sete cidades potiguares: Canguaretama, Caraúbas, João
Câmara, Acari, São Paulo do Potengi, Angicos e Apodi.
Para o debate, marcado para as
14h da terça (22), na Assembleia Legislativa, foram convidadas entidades
médicas, associações de classes e representantes da sociedade civil afetada
pela decisão.
ALRN
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