
Nada foi feito para sanar o
erro absurdo praticado contra uma mulher que representa uma parcela significativa da população
ser expulsa de uma rádio comunitária de forma grosseira e sem escrúpulos.
A não ser uma pequena nota,
lida pela apresentadora, onde sequer foi pedido desculpas àquela que sofreu a humilhação
e discriminação.
Centenas de moradores se revoltaram,
foram as redes sociais expor seus posicionamentos. Colegas da própria rádio
disseram de público que não toleram tal comportamento, nunca antes visto
naquela FM.
O sócio fundador, Clemenceau Alves
repudiou fortemente, pediu a saída do locutor e disse que ele é “destrutivo
para a rádio e para a sociedade”. Nada adiantou. Nem ele conseguiu demover a
fúria de alguns.
Nada adiantou tudo isso, e nem
mesmo os apelos do diretor foram suficientes para o conselho atender. Preferiu atender
o viés político.
A rádio ficou pequena, o
jornal ficou pequeno e sem credibilidade. Segundo o próprio Clemenceau em áudio
a população, “ou o locutor sai da rádio, ou a rádio sai da casa da família dele”.
Pois bem, a rádio vai sair da
casa da família dele, segundo fontes, já tem até local: uma casa no bairro Alto
da Alegria.
Triste. Lamentável, lacônico e
melancólico.
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