Em pleno domingão, me pego a
pensar a cena política. E a fazer algumas considerações.
Em nível nacional, o fenômeno do
baixo clero, Jair Bolsonaro, continua sendo o contraste em pessoa. Aquele homem
impávido, que fazia arminha e ameaçava fechar congressos, agora não consegue
sequer dar uma resposta satisfatória ao Delegado Waldir, que o chamou de “vagabundo”.
Será medo de alguma coisa, tipo o áudio que o delegado diz que tem?
Já a ex-líder do governo na câmara,
Joice Hasselmann, vociferou que conhece segredos obscuros e citou milícia digital
e robôs digitais, insinuando o processo das “Fake News”. Silêncio novamente de
Bolsonaro.
Os filhos, como lobos
raivosos, não se preocupam com o isolamento político do pai, que a cada dia, se
indispõe com aliados, partidos, lideranças políticas e outras autoridades. Eles
praticam uma verdadeira e selvagem antropofagia política, sem se importarem com
o resultado, e elevam a figura de Bolsonaro ao patamar dos deuses. Mas esquecem
que sem base política ele vai decair e perder a governança, como um Ícaro em chamas.
O ex-aliado, Alexandre Frota,
tem insinuado que em breve dará entrada com processo de impeachment na câmara dos
deputados, já baseado em várias irregularidades possivelmente cometidas pelo
atual governo.
Pelo que já se especula, Jair
pode sair antes dos quatro anos. Vamos observar o que acontece na sequência.
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