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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

CANDIDATURA DE WILMA AO GOVERNO PODE IMPLODIR ALIANÇA DO PSB COM O PMDB

Deu no Jornal de Hoje
A deputada estadual Márcia Maia, presidente do diretório do PSB em Natal, disse ontem que não está fechada a aliança do PSB com o PMDB. Ela também não descartou que a presidente do PSB, vice-prefeita Wilma de Faria, concorra ao governo do Estado. Ainda segundo Márcia Maia, o prazo para o anúncio da definição do PSB poderá ser final de abril, isto é, após o prazo de desincompatibilização, o que poderá comprometer a permanência do ministro da Previdência, Garibaldi Filho, à frente do Ministério da Previdência.

Garibaldi não descarta concorrer ao governo do Estado, caso o PMDB não formalize aliança com o PSB. A aliança entre as duas legendas apresentaria como candidato ao governo um nome indicado pelo PMDB, e, para o Senado, a ex-governadora Wilma de Faria. Pelo PMDB são lembrados os nomes do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e o do ex-senador Fernando Bezerra. Caso Wilma opte por concorrer ao governo, no entanto, o PMDB deverá lançar Garibaldi Filho. Para tanto, o ex-governador terá que deixar o Ministério até o dia 5 de abril, prazo legal para quem detém cargo público renunciar ou pedir exoneração para ficar apto à disputa eleitoral.

Ao conceder entrevista ao “Jornal das Seis”, da FM 96, Márcia confirmou a intenção de Wilma disputar o Senado, alegando que ex-governadora passou parte da vida pública à frente dos poderes executivos e que, agora, gostaria de atuar no legislativo a partir de 2015. No entanto, a socialista também não descartou o partido lançar a candidatura de Wilma ao governo do Rio Grande do Norte nas eleições deste ano. Se isso acontecer, estará implodida no Rio Grande do Norte a aliança entre o PMDB e o PSB.


Ao falar sobre essa possibilidade, em entrevista ao JH, nesta quarta, Garibaldi disse que, na conversa que o PMDB teve com Wilma, a ex-governadora não falou sobre a possibilidade de se candidatar ao governo, deixando implícito que o acordo entre as legendas é ela apoiar o candidato do PMDB. Contudo, Wilma já deixou claro que só aceitaria ser candidata ao Senado se for ao lado de nomes com Henrique ou o próprio Garibaldi. Ela não aceita disputar o Senado ao lado do ex-senador Fernando Bezerra, por considerá-lo candidato fácil de ser abatido.

Para piorar o quadro da aliança entre PMDB e PSB, começa a ganhar força, nas hostes pessebistas, a candidatura de Wilma de Faria ao governo. O que é reconhecido pela própria filha da ex-governadora. Disse Márcia: “É natural que Wilma hoje possa vislumbrar um espaço na chapa majoritária, seja para senadora, seja para governadora. Isso está posto na imprensa, foi dito por ela. Não há, de forma nenhuma, blefe, nem jogo”, afirmou.

Márcia recordou que o projeto inicial de Wilma era disputar uma das oito cadeiras a que o Rio Grande do Norte tem direito na Câmara dos Deputados. No entanto, segundo ela, o projeto cresceu em ambição, à medida que Wilma passou a visitar os municípios no interior do Estado, passando paulatinamente a auferir maior apoio da população, que, devido o desgaste do atual governo, começou a reivindicar a volta dela à gestão estadual.

“Nós começamos a ir para os municípios do Estado do RN, e, paralelamente a isso, veio o desastre do governo Rosalba. É fato: ninguém pode esconder que é uma gestão terrível, que está sendo desaprovada por quase 90% da população do RN. E isso juntou o fato das pessoas, além da identificação com Wilma, compararem os governos”, completou a deputada.



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