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quinta-feira, 27 de março de 2014

AGRICULTORES SÃO CONDENADOS POR TENTATIVAS DE HOMICIDIOS NA SERRA DO MEL

Os agricultores Francis Raime da Siliva, de 27 anos, Paulo Ricardo da Costa, de 27 anos, foram condenados  respectivamente 9 anos e 11 meses e 8 anos e 9 meses de prisão, por três tentativas de homicidios cada, ocorridas no dia 2 de agosto de 2009, na Serra do Mel.

Francis Raime e Paulo Ricardo foram condenados por tentar matara tiros o motorista Francisco Wellington Ferreita Canuto, de 26 anos, agricultor Kennedy de Azevedor Mesquita, de 32 anos, e o mecânico Raimundo Soares de Carvalho, de 52 anos.

O atrito que terminou com o tiroteio em via pública foi gerado por um namoro. Uma das vítimas ficou inimigo de um dos acusados. No dia 2 de agosto de 2009, estavam todos no Bar de Luiz Neres, na Vila Guanabara. Quando já se preparavam para sair, começou o tiroteio.

Francis Raime e Paulo Ricardo abriu fogo contra Francisco Wellington Ferreira, Kennedy de Azevedo e Raimundo Carvalho. Teveve outros que também atiraram, mas para o alto, para tentar acabar com o tiroteio, mas não teve jeito.

Hoje, no Fórum Silveira Martins, em Mossoró, Francis Raime e Paulo Ricardo sentaram no banco dos réus para responder pelos crimes. O promotor de justiça Armando Lúcio Ribeiro mostrou a gravidade do crime e pediu a condenação dos réus em sua forma qualificada.

O advogado José Galdino da Costa atuou na defesa, pedindo a desqualificação dos crimes. Ao final, o Tribunal do Júri Popular entendeu por condenar os dois réus conforme pediu o promotor de Justiça, ou seja, prevendo pena de 12 a 30 anos de prisão.

Paulo Ricardo, caso decida recorrer, terá que fazê-lo preso. Já Francis Raime poderá recorrer em liberdade.

Outro julgamento
Nesta sexta-feira, 28, o policial militar Mário Gomes da Silva, que foi denunciado pelo Ministério Público Estadual por ter matado João Maria Santiago, o “Jhony Mary", no dia 18 de maio de 2007, na estrada do contorno, perto da Fábrica de Cimento, em Mossoró. Os trabalhos serão presididos pelo juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros. O Ministério Público será representado pela promotora Karine Crispim e a defesa do réu será feita pelo advogado Gilmar Fernandes. Os trabalhos começam de 9h.

 De fato

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