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terça-feira, 25 de março de 2014

WALTER ALVES: “PELO QUE SEI, A CHAPA ESTÁ FECHADA COM HENRIQUE, JOÃO E WILMA”

O deputado estadual Walter Alves confirmou a presença do deputado federal João Maia, presidente do Partido da República no Rio Grande do Norte, como companheiro de chapa do pré-candidato do PMDB a governador do Estado, Henrique Eduardo Alves. A chapa será lançada na próxima sexta-feira, durante evento no Hotel Praia Mar, em Ponta Negra.

“Pelo que sei, a chapa está fechada. Os pré-candidatos são o deputado federal Henrique Eduardo Alves, atual presidente da Câmara, a governador, a ex-governadora Wilma de Faria candidata ao Senado pelo PSB, e o vice-governador será o deputado federal João Maia, pelo PR”, afirmou Walter, durante entrevista esta manhã ao “Jornal da Cidade”, da FM 94.

Durante todo o dia de ontem, surgiram em setores da imprensa boatos de que Henrique havia alterado a composição da chapa, deslocando João da condição de vice para contemplar o PDT do prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, e do deputado estadual Agnelo Alves. As especulações deram conta de que o PDT indicaria o prefeito de Parnamirim, Maurício Marques, para vice.


Também se cogitou que o atual chefe do Gabinete Civil do governo do Estado, Sávio Hackradt, poderia ser o indicado pelo PDT. O final de semana que passou foi marcado por conversas entre os principais líderes da chapa com representantes do PDT, o que deu azo às especulações. Apesar disso, Walter negou alteração na chapa.
 “Conversei com Garibaldi e ele me disse que o nome seria o deputado João Maia”, afirmou o deputado, passando a enaltecer o republicano. “Eu quero aqui ressaltar que João Maia é um nome que agrega, é capaz, um nome que tem dois mandatos de deputado federal, que já foi secretário de estado, é presidente do PR, um partido importante no RN”, destacou.

Segundo Walter Alves, que é filho do ministro da Previdência, Garibaldi Filho, a presença de João Maia na chapa com Henrique Alves “agrega”, tornando a chapa “competitiva”, ajudando o grupo a mostrar os projetos para o RN e, acima de tudo, como fazer.

Nesta manhã, a vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria, e correligionários do PSB embarcaram para Recife, onde teria uma conversa com o presidente nacional do PSB, governador de Pernambuco Eduardo Campos. Na pauta, o anúncio da aliança com o PMDB e da chapa na próxima sexta com Henrique e Wilma disputando os cargos majoritários.

Caso anuncie a aliança com o PMDB nesta sexta, Wilma encerra, pelo menos em tese, as especulações de que poderia desistir da aliança com o PMDB para disputar o governo do Estado. Wilma é hoje uma potência eleitoral no Rio Grande do Norte, ao lado dos senadores Garibaldi e José Agripino (DEM).

Caso chegue ao Senado nas eleições deste ano, a ex-governadora representará o Estado ao lado de outros dois ex-governadores do Rio Grande do Norte. Com Wilma alojada no Senado, Agripino e Garibaldi disputarão novamente o Senado, em 2018, sem nenhum concorrente de peso eleitoral que venha a desestabilizar suas reeleições, consideradas asseguradas.

Walter, sobre Wilma: “Ninguém ganha eleição só”

Apesar de tudo indicar que a ex-governadora Wilma de Faria irá disputar o Senado Federal ao lado do PMDB, há quem aposte que a socialista poderia recuar da aliança com os peemedebistas para se dedicar a uma campanha ao governo do Estado. Instado a falar sobre esta possibilidade, o deputado Walter Alves afirmou que “ninguém ganha eleição só”.

Deve-se esta declaração do peemedebista ao fato de que se Wilma for disputar o governo, ela não teria aliados de pesos no projeto. Além disso, a socialista teria, muito provavelmente, um adversário de peso na disputa, no caso, o ministro da Previdência, Garibaldi Filho, senador licenciado.


Contudo, a própria Wilma tem dito que sua preferência é pelo Senado, vez que a atividade de senadora da República nunca foi desempenhada pela ex-governadora. O Senado é considerado, por sua natureza de representação do Estado, também, como uma casa de ex-governadores. Lá estão dois ex-governadores, que governaram o Estado por duas vezes. Wilma governou por duas oportunidades, tentou chegar ao Senado em 2010, mar perdeu justamente para Agripino e Garibaldi.

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