
A petição questiona a
“privação de liberdade” representada pela ordem de condução coercitiva na 24ª
fase da Lava Jato, em março.
Também reclama do “vazamento
de materiais confidenciais” com a divulgação de conversas telefônicas do
ex-presidente e de provas apreendidas, também em março.
Para a defesa do
ex-presidente, Moro também antecipou juízo de valor ao imputar crimes ao
petista em documento ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Os advogados sustentam que o
Brasil assinou um protocolo de adesão a um acordo de proteção aos direitos
humanos em 2009.
Folha Press
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