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segunda-feira, 25 de julho de 2016

Mais de 144 milhões estão aptos para votar este ano, diz TSE

O Tribunal Superior Eleitoral divulgou nesta segunda-feira (25) que 144.088.912 brasileiros estão aptos para votar em 5.568 cidades nas eleições municipais do dia 2 de outubro próximo.


A cidade de São Paulo é a que possui o maior número de eleitores: 8.886.324. Já o menor eleitorado está em Araguainha, no Mato Grosso, com 954 eleitores. 

Do total de eleitores registrados, a maioria (52,21%) são mulheres - 75.226.056. Entre os homens, os eleitores aptos são 68.767.634 (47,73%). Nestas eleições municipais, 2.311.120 eleitores têm 16 ou 17 anos e 11.352.863 têm mais de 70 anos.

Segundo o TSE, 92 municípios poderão ter segundo turno porque têm mais de 200 mil eleitores.
Em 2.380 cidades haverá votação com identificação biométrica, sendo que em 1.540 haverá 100% de biometria e em 840 cidades o sistema será híbrido, com a verificação pela digital apenas para parte dos eleitores, aqueles que já possuem dados coletados.

'Distorções' no teto de gastos
Na apresentação dos dados, o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes disse que há "distorções" no teto de gastos de candidatos a prefeito e a vereador fixados pelo tribunal com base na minirreforma eleitoral, aprovada pelo Congresso no ano passado.

Na semana passada, o TSE divulgou os dados dos tetos e verificou-se que candidato a vereador em Manaus poderá gastar R$ 26 milhões na eleição deste ano enquanto um candidato a vereador em São Paulo, maior eleitorado, poderá gastar R$ 3 milhões. De modo geral, o teto nas cidades com mais de 10 mil eleitores deve ser de 70% do maior gasto declarado em 2012.

Gilmar Mendes considerou que casos em que houve distorções terão que ser discutidos pelo plenário do TSE.


"Nesses municípios, por alguma razão, se fez declaração que não correspondia aos fatos. Portanto, não se cuidou da discussão sobre os gastos declarados. O que se fez foi tirar fotografia, aplicando-lhes o redutor. Temos essa fotografia um tanto quanto distorcida. É uma questão, sem dúvida nenhuma, delicada, e terá que ser submetida ao TSE. A boa intenção do legislador é evidente, mas não contava ele com as distorções perpetradas por declarações que não correspondem minimamente à realidade", disse o presidente do TSE.

G1

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