
Às 11h, a moeda
norte-americana caía 0,69%, vendida a R$ 3,189. Veja a cotação do dólar hoje.
Acompanhe a cotação ao longo
do dia:
Às 9h10, queda de 0,45%, a R$
3,1967
Às 9h30, queda de 0,67%, a R$
3,1896
Às 9h50, queda de 0,63%, a R$
3,191
Às 10h20, queda de 0,43%, a R$
3,1975
Na véspera, o dólar fechou em
queda de 1,52%, a R$ 3,2114, menor patamar desde 8 de setembro (R$ 3,2104).
Cenário externo
O banco central dos Estados
Unidos decidiu na quarta-feira manter as taxas de juros do país entre 0,25% e
0,50%, apontando para uma maior probabilidade de apenas uma alta até o final do
ano.
Também nesta quarta-feira, o
banco central japonês fez uma mudança abrupta e adotou como foco a taxa de
juros de títulos do governo buscando alcançar sua meta de inflação, após anos
de forte impressão de dinheiro que não tirem efeito para tirar a economia de
décadas de estagnação.
O mercado gostou do resultado
e os mercados internacionais mostravam maior procura por risco. O dólar também
recuou sobre outras moedas, inclusive de países emergentes.
Juros maiores nos Estados
Unidos tendem a atrair recursos atualmente aplicados em outros mercados, como o
brasileiro. O Brasil, assim como outras economias emergentes, oferece
rendimentos mais elevados aos investidores. A taxa básica de juros do país está
em 14,25% há mais de um ano, uma das mais elevadas do mundo.
O ministro da Fazenda,
Henrique Meirelles, disse em Nova York que a economia brasileira está preparada
para suportar um aumento dos juros nos Estados Unidos.
Atuação do BC
O Banco Central realiza nesta
manhã leilão de swap cambial reverso --equivalente à compra futura de dólares--
com oferta de 5 mil contratos.
O presidente do Banco Central,
Ilan Goldfajn, disse que o Brasil não precisa mudar sua meta de inflação, sendo
que o BC avalia que o alcance do alvo de 4,5% em 2017 é possível e que a
desinflação continuará nos próximos anos.
G1
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