
A medida será realizada quando
eles forem identificados. "Tem uma força-tarefa trabalhando para que, num
rápido espaço de tempo e dentro da lei, possamos apresentar ao Ministério da
Justiça o nome dos presos que têm que sair daqui e serem transferidos para
presídios de segurança máxima. E que possamos fazer o trabalho que precisamos
fazer dentro das penitenciárias", disse.
A entrevista foi concedida no
Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na capital amazonense.
A guerra entre as facções
Família do Norte (FDN) e o Primeiro Comando da Capital (PCC) provocou a
rebelião. Elas disputam espaço no tráfico de entorpecentes no Estado, terminou
com a morte de 56 presos e fuga de outros 184, dos quais, 136 ainda estariam
foragidos.
Uma segunda rebelião terminou
com a morte de outros quatro presos, totalizando 60 mortes. O massacre é o
maior em um presídio brasileiro desde o ocorrido no Carandiru.
DeFato
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Reflita, analise e comente