A divulgação da norma gerou uma grande movimentação nos supermercados da capital neste sábado (6), porém, os estabelecimentos que lidam com abastecimento de alimentação poderão abrir mesmo durante o período de toque de recolher. No entanto, o decreto não especifica como o cidadão vai comprovar que está se dirigindo para um serviço essencial.
O G1 separou as atividades que podem funcionar durante o toque de recolher. Confira abaixo.
Podem funcionar:
- Supermercados
- Feiras livres,
- mercados,
- padarias
- demais estabelecimentos voltados ao abastecimento alimentar,
De acordo com o decreto, esses estabelecimentos poderão funcionar aos domingos entre 6h e 20h, mas o consumo de bebidas e alimentos no local fica proibido. Veja o decreto na íntegra.
Também podem funcionar:
- serviços públicos essenciais (saúde, segurança, entre outros);
- farmácias;
- indústrias;
- postos de combustíveis;
- hospitais e demais unidades de saúde e de serviços odontológicos e veterinários de emergência;
- laboratórios de análises clínicas;
- segurança privada;
- imprensa, meios de comunicação e telecomunicação em geral;
- funerárias;
- exercício da advocacia na defesa da liberdade individual;
- serviços de alimentação, exclusivamente para delivery;
- serviços de transporte de passageiros;
- construção civil, serviços de manutenção predial e prevenção a incêndios;
- processamento de dados relacionados às atividades dispostas neste parágrafo;
- preparação, gravação e transmissão de celebrações religiosas pela internet;
- serviços de suporte portuário, aeroportuário e rodoviário;
- cadeia de abastecimento e logística.
As medidas determinadas pelo decreto valem até o próximo dia 17 de março. Atualmente, estado tem uma ocupação de leitos acima de 93% e fila de espera por UTI maior que o número de equipamentos disponíveis na rede pública. A rede privada também está lotada.
O decreto também mantém proibição de realização de missas e cultos religiosos em formato presencial, além de aulas e funcionamento de parques públicos e outros estabelecimentos.
G1RN
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Reflita, analise e comente