Como
blogueiro, radialista e jornalista na região Central, sempre pautei pelo
respeito aos leitores e pela boa informação, por isso, faço questão de relatar
o seguinte caso.
No
sábado, 18, aconteceu movimentação da Coligação TRABALHO E CONFIANÇA, e alguns ânimos
estavam bem exaltados.
Eu
fui procurado pelo representante da Coligação UNIDOS POR ANGICOS, o senhor João
Maria Pinheiro, para constatar, enquanto imprensa local, uma quebra de acordo,
por parte da coligação que fazia a movimentação.
Eu
e meu ajudante, prontamente atendemos o chamado, e fomos até o local conhecido
como BAR DE JOJÓ, que fica na Praça do Francisco Veras.
Ali,
foguetões eram estourados a todo o tempo, infringindo claramente a lei
eleitoral local, que prevê multa de 2 mil a 10 mil reais por infração dessa
natureza.
Além
disso, havia também som alto e muita bebedeira de um grande grupo de pessoas
caracterizadas todas na cor vermelha.
Vale
salientar que havia muita gente no local, considerado um dos points de fim de
semana, da cidade.
O
meu ajudante prontamente pegou a câmera e foi tirar fotos dos fogos disparados,
dando prioridade às capsulas de papelão já deflagradas.
Para
surpresa dele (e minha) o senhor Eraldo Filho, vigilante, estava ali, junto com
vários outros vigilantes, muitos dos quais eu sempre convivi, e tive respeito e
amizade. Este senhor ameaçou, logo após a primeira foto, o assistente desse
blog, dizendo que se o rapaz tirasse mais uma foto, ele quebraria a câmera e
faria outras coisas.
O
meu ajudante, temendo a violência explicita do agressor, retirou-se dali, indo
em direção onde estávamos, no carro.
Na
sequencia, eu, Carlos Costa, fui chamado por um dos rapazes que estava ali,
junto com o grupo, e como eu o conheço e sempre tive respeito por este, fui até
onde estava.
Foi
quando o senhor Eraldo Filho, veio novamente, aos gritos, dizendo que não podia
ser tirado foto ali (e quem é ele pra impedir fotos públicas?).
O
que respondi foi que estava fazendo o meu trabalho, e ele novamente disse que
poderia quebrar o meu instrumento de trabalho.
Mas
o pior ainda viria, pois quando eu e meu ajudante já saiamos, ele covardemente
e pelas costas, atirou cerveja no rapaz e em mim.
Chegou
até a molhar parcialmente a minha câmera fotográfica.
Depois
disso, só me resta a justiça, e eu estou entrando com ação pessoal contra a
pessoa deste, pois a agressão deixou de ser apenas verbal, quando ele atirou cerveja de modo desrespeitoso em mim.
Eu
quero dizer que não tenho medo desse tipo de coisa, e que se minha câmera tivesse
sido quebrada, receberia outra novinha, acrescida dos dias de prejuízo, pois é
meu instrumento de trabalho e justiça existe pra isso mesmo.
Agradeço
aos muitos telefonemas de solidariedade dos amigos que já me ligaram, ficando solidários
a mim e ao meu ajudante.
Vamos
resolver agora na justiça.
impossivel de se fazer politica nessa cidade, parece que em periodo eleitoral os animos se exalta transformando o homem racional em um animal feroz e não pensante.
ResponderExcluirvamos lá gente vamos se diverti, vamos usar da cidadania.