Estourou
escândalo no Banco do Nordeste, em Fortaleza (CE). Um rombo de 22 milhões de
reais foi descoberto pelo Ministério Público. O esquema criminoso, segundo o
MP, envolve um empresário, seis empresas e 23 servidores do BNB.
O
promotor Ricardo Rocha pediu a prisão preventiva de Juacy Pinto Cunha Filho,
dono das empresas e apontado como principal responsável pelas fraudes. Com
isso, a Promotoria pretende preservar as provas de um suposto esquema de
desvios de recursos que pode ultrapassar R$ 2 bilhões em pelo menos cinco
Estados.
Entre
os crimes denunciados estão estelionato, formação de quadrilha e falsificação
de documentos.
As
empresas utilizaram notas e relatórios falsos para comprovar a existência de
máquinas que não existiam de fato. Em alguns casos, as empresas existiam só no
papel. O promotor identificou pelo menos cem veículos financiados com
documentos falsos.
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