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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

WILMA DIZ QUE: “PACTO PELA GOVERNABILIDADE DO RN É FUNDAMENTAL”

A presidente do PSB, vice-prefeita de Natal Wilma de Faria, considerou “fundamental” a discussão sobre um “pacto de governabilidade” no Rio Grande do Norte, antes mesmo de haver definições políticas para as eleições de 2014. O pacto foi defendido pelo empresário e nome do PMDB para disputar o governo, Fernando Bezerra (PMDB).

“O que Fernando Bezerra disse ontem no jornal é fundamental. É fundamental que se anteceda a discussão sobre o Estado, para poder decidir essas questões políticas. Esse pacto pela governabilidade do RN é essencial porque passa pela principal preocupação do RN hoje que é com o governo. Principalmente pelo que foi dito pelo secretário de Planejamento, que disse que o Estado estava quebrado tecnicamente”, disse Wilma de Faria.

Em meados deste ano, em entrevista ao Jornal de Hoje, o secretário Obery Rodrigues (Finanças) declarou que o Estado estava “tecnicamente quebrado”, após admitir as dificuldades das finanças estaduais. A declaração do auxiliar da governadora Rosalba Ciarlini foi posterior ao decreto que cortou 10,74% do orçamento estadual, atingindo Executivo, Legislativo, Judiciário e órgãos auxiliares.

Wilma, entretanto, considera que não está faltando governabilidade ao Estado, uma vez que o governo continua aprovando as matérias de seu interesse na Assembleia Legislativa. Entretanto, ela concorda em discutir projetos para o Rio Grande do Norte antes das candidaturas propriamente ditas.


“A governabilidade já existe, porque o que a governadora manda é aprovada. Concordo, porém, que antes de discutir as candidaturas temos que discutir os projetos para o Estado do RN, para tirar o Estado da situação de caos administrativo em que se encontra, onde o governo anuncia que não tem como pagar em dia a folha de pagamento”, disse Wilma.


Para ela, contudo, se faz necessária uma discussão mais ampla com a sociedade, especialmente em torno do orçamento. “O Estado questiona o orçamento, que é uma peça que tem que ser real e não ficção, e tem que ser discutida com sociedade. Para a sociedade entender como está essa balança entre receitas e despesas”, observou. 

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