
O que motiva a troca dos
aparelhos, em grande parte, é a obsolescência programada. Um em cada três
celulares são substituídos por falta de funcionamento.
As mulheres tendem a trocar
mais os equipamentos por motivo de funcionamento (60% versus 53% na população
geral) enquanto os homens tendem a trocá-los com o objetivo de ter um
equipamento mais atual (55% versus 47% na população geral).
Essa polaridade também é
observada em diferentes níveis sociais: enquanto a população de classe mais
baixa tende a substituir mais facilmente o equipamento por problemas de
funcionamento (66% versus 53%), a população de classe alta o substitui por
questões de atualização tecnológica (59% versus 46%).
Segundo o estudo, 81% dos
entrevistados trocam de celular sem antes levá-lo à assistência técnica para
saber se é possível consertá-lo. Dentre
os consumidores que buscam a assistência técnica, a maioria acaba comprando
outro aparelho, mesmo que opte for fazer o conserto.
Fonte: Olhar Digital
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