Investigadores não descartam a
possibilidade de suicídio do piloto seguido de assassinato em massa, sequestro
e sabotagem no desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines no dia 8 e
verificam o histórico de todos os 227 passageiros e dos 12 tripulantes, assim
como dos funcionários em terra, para verificar se vínculos com terroristas,
problemas pessoais ou questões psicológicas poderiam explicar um dos maiores
mistérios da aviação recente.
Nesta segunda-feira, a busca
pela aeronave se expandiu para os hemisférios norte e sul, com a Austrália
vasculhando o sul do Oceano Índico e a China oferecendo 21 satélites para
responder ao pedido feito pela Malásia de ajuda na caçada sem precedentes.
Autoridades malais afirmam que
o Boeing 777 foi intencionalmente desviado de sua rota durante um voo de
madrugada entre Kuala Lumpur, na Malásia, para Pequim, na China, e viajou
durante várias horas fora do curso. A principal suspeita recaiu sobre os pilotos,
embora as autoridades afirmem que todos no voo são suspeitos.
A polícia da Malásia confiscou
um simulador de voo da casa do piloto no sábado e também visitou a casa do
copiloto, no que o chefe da polícia da Malásia, Khalid Abu Bakar, inicialmente
descreveu como as primeiras visitas policiais a essas residências. Mas o
governo — que ficou sob críticas do exterior sobre os erros e a demora em
divulgar informações — emitiu uma declaração nesta segunda-feira contradizendo
esse relato ao dizer que a polícia primeiramente visitou as casas dos pilotos
no dia 9, um dia depois do desaparecimento.
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