
De acordo com os dados, todas as grandes
regiões obtiveram aumentos reais no período com destaque para as regiões Sul
(4,12%), Centro-Oeste (3,42%) e Nordeste (2,63%). Essas regiões evidenciaram
ganhos reais acima da média nacional (2,49%), enquanto as regiões Sudeste
(2,03%) e Norte (0,94%) registraram aumentos reais abaixo da média.
Os trabalhadores com nível de escolaridade de
analfabeto ao médio completo tiveram crescimento real no salário médio, com
variações entre 2,54% (médio completo) e 4,49% (5ª série incompleta). O salário
das mulheres ficou mais alto que o dos homens nos níveis extremos de
escolaridade, ou seja, entre os analfabetos (2,7%) e superior (2,41%).
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