
Às 15h40, a moeda
norte-americana subia 2,39%, vendida a R$ 3,5737. Veja a cotação.
Acompanhe a cotação ao longo
do dia:
Às 9h10, alta de 1,52%, a R$
3,5432
Às 9h29, alta de 1,41%, a R$
3,5392
Às 10h09, alta de 1,31%, a R$
3,536
Às 11h, alta de 1,49%, a R$
3,542
Às 11h20, alta de 1,85%, a R$
3,5546
Às 11h40, alta de 2,23%, a R$
3,568
Às 12h10, alta de 2,65%, a R$
3,5828
Às 12h50, alta de 2,16%, a R$
3,5655
Às 13h30, alta de 2,29%, a R$
3,57.
Às 14h29, alta de 2,03%, a R$
3,561.
Às 15h10, alta de 2,2%, a R$ 3,5667
A aversão a risco refletia os
dados da atividade industrial da China, que encolheu pelo 14º mês seguido em
abril, mostrando fragilidade da segunda maior economia do mundo. O Índice de
Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do Caixin/Markit da China recuou
para 49,4, contra expectativa do mercado de 49,9 e ante 49,7 em março.
A aversão ao risco também era
alimentada pelos preços do petróleo, que ampliavam as perdas e caíam mais de 2%
nesta sessão, por preocupações com o aumento da produção no Oriente Médio e no
Mar do Norte, renovando os receios em torno do excesso de oferta global. Com
isso, o dólar também ampliava a alta em relação a moedas de países como o
México e Chile.
A cena política seguia no
radar dos investidores. Na véspera, Henrique Meirelles, ex-presidente do BC e
já indicado para comandar o ministério da Fazenda num provável governo de
Michel Temer, disse que é preciso reverter a trajetória da dívida pública e ter
claro o que é preciso fazer para o país sair do atual ciclo econômico negativo.
Na próxima semana, o Senado vota o afastamento temporário da presidente Dilma
Rousseff.
Intervenção do BC
No mercado local, a atuação do
BC também ajudava a puxar o dólar. Nesta manhã, vendeu 9,8 mil swaps cambiais
reversos da oferta total de até 20 mil contratos. Com a piora no cenário
externo, que acentuou a alta do dólar no Brasil, o BC não anunciou, até o
momento, novo leilão para tentar colocar o restante dos contratos não vendidos
na primeira tranche, como fez recentemente.
Nos dois pregões anteriores, o
BC havia voltado a atuar com mais força no mercado de câmbio após o dólar ir
abaixo de R$ 3,45. Para muitos especialistas, o BC não quer a moeda abaixo de
R$ 3,50 para não prejudicar as exportações e, assim, as contas externas do
país.
Entenda: swap cambial, leilão
de linha e venda direta de dólares
Na véspera, o dólar subiu
1,45%, vendido a R$ 3,49. No acumulado de 2016, o dólar tem desvalorização de
11%. Só em março e em abril, as quedas mensais acumuladas foram de 10,17% e
4,34%, respectivamente.
Um decreto presidencial elevou
de 0,38% para 1,1% a alíquota do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF)
cobrado na compra de dólar e outras moedas estrangeiras em espécie.
G1
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