SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

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quarta-feira, 6 de julho de 2016

Dólar fecha em alta pelo quarto dia seguido, a R$ 3,33

O dólar fechou em alta em relação ao real nesta quarta-feira (6), pelo quarto dia seguido de negócios, recuperando parte das fortes perdas da semana passada.

A moeda teve valorização de 1,09%, cotada a R$ 3,337 na venda. Veja a cotação

A alta acompanhou os mercados externos e veio após o Banco Central brasileiro anunciar mais uma intervenção para tentar elevar as cotações do dólar. 

Acompanhe a cotação ao longo do dia
Às 9h09, alta de 0,78%, a R$ 3,327
Às 9h59, alta de 0,91%, a R$ 3,331
Às 10h59, alta de 0,53%, a R$ 3,3184
Às 12h09, alta de 0,95%m a R$ 3,326
Às 12h49, alta de 0,67%, a R$ 3,3234
Às 13h49, alta de 0,75%, a R$ 3,3259
Às 15h26, alta de 0,89%, a R$ 3,3305
Às 16h26, alta de 0,88%, a R$ 3,3301

O BC anunciou mais um leilão de swap reverso, que equivale a compra futura de dólares, pelo quarto dia de negócios seguido. A oferta de foi até 10 mil swaps reversos.

O ritmo é lento em comparação com a postura adotada pelo BC sob o comando de Alexandre Tombini, que antecedeu Ilan Goldfajn como presidente da instituição.

"A atuação repetida (do BC), mas com lotes pequenos, é um sinal claro de que o mercado exagerou quando levou o dólar para patamares tão baixos", disse à Reuters o operador da corretora B&T Marcos Trabbold.

O BC passou mais de um mês sem realizar leilões de swap reverso mas retomou o instrumento na semana passada após o dólar marcar a maior queda mensal em 13 anos em junho, embalado pelo otimismo cauteloso dos investidores com o Brasil.

Investidores aguardaram a definição da meta fiscal para 2017, que será decidida em reunião. A expectativa é que o rombo primário projetado para o ano que vem fique abaixo dos R$ 170 bilhões previstos para este ano, mas há discordâncias sobre a estimativa exata.

Cenário externo
Nesta sessão, a alta da moeda norte-americana veio também em linha com os mercados externos, onde preocupações com possíveis impactos econômicos provocados pela saída britânica da UE novamente levou investidores a evitarem ativos de alto risco, segundo a Reuters.
"O mau humor de ontem atravessou a noite e segue firme para a sessão desta quarta-feira", escreveram analistas da corretora H.Commcor em nota a clientes, ainda de acordo com a agência.


Os membros do banco central norte-americano (Federal Reserve) decidiram no mês passado que as altas da taxa de juros não devem acontecer até que possam entender as consequências da decisão do Reino Unido, de acordo com a ata da reunião do Fed divulgada nesta quarta-feira (06).

G1

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