De acordo com o órgão, os criminosos vão ao cemitério geralmente em busca de roubar os arcos de bronze que ficam nos túmulos. Assim, para retirá-los, às vezes quebram ou derrubam parte da estrutura.
Segundo a Semsur, o cemitério tem vigias que atuam durante 24 horas na proteção do local. A pasta alega que esse tipo de crime tem sido algo recorrente.
A administração do cemitério registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil para investigação do caso.
Inaugurado em 1856, o Cemitério do Alecrim é tombado como patrimônio histórico e cultural de Natal desde 2011.
G1RN
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