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quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Satélites com armas robóticas podem ser usados para derrubar outros


Conflitos cada vez mais crescentes entre superpotências mundiais, como os EUA, a Rússia e a China, vêm se refletindo no espaço. A agência espacial russa, Roscosmos, por exemplo, já anunciou sua saida do programa colaborativo da Estação Espacial Internacional (ISS). E nesta semana, os chineses criticaram fortemente a primeira tentativa frustrada de lançamento da missão Artemis 1 da NASA em direção à Lua.

Diante desse cenário, um especialista australiano disse estar preocupado com a implantação de tecnologias potencialmente ameaçadoras no espaço decorrentes dessas dissidências.

James Brown, CEO da Associação da Indústria Espacial da Austrália, declarou à emissora de TV europeia Sky News que, atualmente, as preocupações nesse sentido incluem “satélites com armas robóticas que poderiam ser usados para combater e derrubar outros”.

Em janeiro deste ano, um satélite chinês pegou outro do mesmo país, mais antigo, e o tirou de sua órbita para transferi-lo para uma área conhecida como órbita “cemitério”. Em outras palavras, a China estava limpando detritos espaciais, mas o ato foi encarado como um sinal de que, se quiserem, os chineses podem fazer o mesmo com espaçonaves de nações rivais.

Fonte: Olhar digital

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