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segunda-feira, 13 de julho de 2015

Especialista considera positiva construção de terceira ponte em Macaíba

A ideia da construção de uma terceira ponte que cruzará o Rio Jundiaí até a cidade de Macaíba será extremamente positiva para a mobilidade dentro da Região Metropolitana mas terá que apresentar melhorias nas suas vias de acesso.

Essa é opinião inicial do professor Enilson Medeiros, professor do Departamento de Engenharia Civil da UFRN, considerado o principal especialista em engenharia de transporte do estado.

“Acho que essa terceira ponte em Macaíba é bastante saudável para desafogar  o tráfego  dentro da região, e bem melhor do que a alternativa de se construir um outro equipamento entre as pontes de Igapó e Newton Navarro”, explica o prefessor. 
Ensilon  considera também que a construção de uma ponte urbana com complemento do Vuaduto do Baldo só aumentaria a densidade de tráfego na Zona Norte. “Haveria uma distância muito pequena entre as três pontes (Redinha, Baldo e Igapó) e isso complicaria ainda mais o fluxo de véiculos. A melhor solução é uma ponte fora da área urbana”, assinala.

Apesar de não ter acesso ao projeto executivo no valor de R$ 100 milhões, Medeiros  informou que existe um plano semelhante formulado pelo Departamento Nacional de Transporte (DNIT) que também contempla uma ponte ligando a BR 226 e a RN 106.“Existe um estudo feito pelo Governo Federal nesse parecido que ligaria as duas rodovias. Mas é preciso dizer que a BR 226 necessitaria ser duplicada e que a RN 106 precisa de muitas melhorias”, complementa.

Segundo o Departamento de Estrada de Rodagem (DER), o projeto executivo da ponte que ligará RN-160 e BR-226 facilitará o fluxo do trânsito para moradores da Zona Norte, São Gonçalo do Amarante, Ceará-Mirim que se deslocarem ao Centro de Natal e em outras direções.

O especialista da UFRN afirma que o nível de impacto ambiental do empreendimento deverá  ser medido pelo tipo de tecnologia aplicada. “Aquele trecho é uma área de vazante larga do Rio. Deve ser verificar qual a solulão a ser aplicada em uma ponte que poderá ter mais de 2k de extensão e isso ira ajudar a medir qual o impacto ambiental”, complementa Medeiros.

Portal no Ar

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