A taxa de desemprego apurada nas seis
principais regiões metropolitanas do Brasil ficou em 6,9% em junho, ante 6,7%
em maio, segundo dados sem ajuste sazonal divulgados nesta quinta-feira, 23,
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado do mês
passado ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE
Projeções, que esperavam taxa entre 6,70% e 7,30%, e em linha com a mediana
projetada, de 6,90%.
A massa de renda real habitual dos ocupados nas
seis principais regiões metropolitanas do País somou R$ 49,5 bilhões em junho,
estável em relação a maio, informou o IBGE. Na comparação com junho de 2014, o
montante diminuiu 4,3%.
Já a massa de renda real efetiva dos ocupados
totalizou R$ 49,8 bilhões em maio deste ano, estatisticamente estável em
relação ao mês de abril. Ante maio de 2014, houve redução de 3,8% na massa de
renda efetiva.
O rendimento médio real do trabalhador, já
descontados os efeitos da inflação, foi de R$ 2.149,00 em junho de 2015,
segundo o IBGE. O resultado significa alta de 0,8% em relação a maio e recuo de
2,9% ante junho do ano passado.
Estadão Conteúdo
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