
Os professores, Dr. Carmelindo Rodrigues da Silva, Me Marcus Vinícius Sousa Rodrigues e a professora Drª Marcilene Vieira da Nobrega expressaram sua preocupação com a greve, mas a disseram necessária para que novas conquistas e novos avanços sejam alcançados.
“A população de angicos e região precisa entender que a greve é complicada, mas necessária. A gente sabe que afeta o comercio local e atrasa o cronograma de aulas, mas com isso nós estamos lutando para que mais conquistas possam ser asseguradas as universidades. Por exemplo, o campus da UFERSA/Angicos já está carente de mais um bloco de salas de aulas, entre outras coisas. Nós precisamos dobrar os atuais mil alunos, para dois mil, mas isso só é possível se nós implantarmos aqui cursos na área de humanas, e nós lutaremos para que isso seja realidade em breve”. Explicou o professor Carmelindo.
Os professores pediram paciência a população, expondo que quando os objetivos forem alcançados pela categoria, as aulas serão retomadas e tudo voltará ao normal.
Para eles, é um momento difícil, de afirmação de toda uma categoria, que muitas vezes é colocada em segundo plano, para atender outros interesses.
“É minha primeira greve como educadora e eu estou vivendo uma realidade dura, mas sei que é preciso que as nossas reivindicações sejam ouvidas e atendidas, pois é o que precisamos para crescer e fazer a universidade crescer” expôs a professora Marcilene.
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