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domingo, 16 de dezembro de 2012

EXECUÇÕES ESPALHAM O TERROR NA GRANDE NATAL


Deu no DNONLINE 
Quatro homens foram executados na Região Metropolitana de Natal, ontem. Em todos os crimes, os assassinos surpreenderam as vítimas aos abordá-las já efetuando os disparos, sem que houvesse chance de defesa. Um dos homens foi assassinado com 15 disparos de arma de fogo dentro de um escritório, na frente dos colegas de trabalho, em Parnamirim.

De acordo com informações do 3º Batalhão da Polícia Militar, o empresário Arliênio Lucena foi executado por dois homens desconhecidos, que chegaram ao escritório da vítima, localizado no conjunto Parque das Orquídeas, no bairro de Emaús. Várias pessoas que estavam no local durante o crime ficaram horrorizadas com o que presenciaram.

Os homens chegaram ao imóvel em um veículo não identificado e disseram ao vigilante que estava no local que tinham um assunto do interesse de Arliênio e que tinham que falar com ele naquele momento. Apesar da negativa do segurança, que disse aos homens que o empresário não estava no escritório, eles insistiram para entrar e aguardá-lo.

Segundo o oficial de operações do 3º BPM, ao perceber a movimentação na entrada do escritório, a vítima se aproximou da porta principal e foi surpreendida pelos dois acusados, que sacaram duas armas de fogo e passaram a efetuar vários disparos contra Arliênio Lucena, que não teve chance de se defender ou fugir dos seus algozes.

Atingido por 15 disparos, o empresário morreu no local. Colegas do escritório do empresário ouviram o barulho dos tiros e correram até onde ele estava, mas não puderam mais ajudá-lo ou socorrê-lo. Horrorizados, eles ligaram para o Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) relatando o fato.

Nota do BLOG:  A violência só vem crescendo, aumentando, na grande Natal, nos últimos anos. Isso é reflexo direto da falta de um plano eficiente de combate a criminalidade. Para um estado que quer sediar a copa do mundo de 2014, o que está sendo feito até o momento é muito pouco. Já vivemos 2013 e daqui a pouquinho é 2014. Será que os governantes irão deixar para resolver o problema aos 45 minutos do 2º tempo?.

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