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Doença é transmitida pelo Aedes aegypti, o mesmo da dengue e chykungunya
Foto: Rodrigo Sena
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Subiu para 18 o número de casos confirmados de
zika vírus no Rio Grande do Norte. De acordo com levantamento da Secretaria de
Estado da Saúde Pública (Sesap), 16 casos foram registrados em Natal e dois em
São Gonçalo do Amarante, município da região metropolitana.
Para a confirmação dos casos, além da análise
dos prontuários, triagens de casos, entrevistas e identificação de sinais e
sintomas, as amostras coletadas nos pacientes nos Hospitais Giselda Trigueiro,
Sandra Celeste e Hospital dos Pescadores estão sendo encaminhadas para
laboratórios de referência.
De acordo com Kristiane Fialho, subcoordenadora
de vigilância epidemiológica da Sesap, o estudo feito pelo EPISUS/MS ajudará
numa definição mais qualificada dos casos suspeitos. “O Ministério da Saúde
está aos poucos definindo as diretrizes e nós, como vigilância, estamos
buscando as informações para prosseguir com o controle vetorial dos focos do mosquito
Aedes Aegypti que é o transmissor da doença”, explicou Kristiane.
O zika é uma doença viral, benigna e que tem
cura. Os sintomas são febre baixa (ou ausência de febre) e o maior incômodo é o
prurido (coceira), além das manchas vermelhas, inchaço nas extremidades e dor
atrás dos olhos, que também podem ficar vermelhos. A transmissão se dá por meio
da picada do mosquito Aedes Aegypti, o mesmo da dengue, e há um período de
incubação de cerca de quatro dias. O tratamento é baseado no uso de
medicamentos para o alívio da febre e dor.
Agência Brasil
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