Do G1 RN

Os quatro casos são relativos
a dois abortos e dois recém-nascidos falecidos com poucas horas de vida. Todos
os casos foram positivos para Zika vírus usando PCR, e as amostras do cérebro
dos dois recém-nascidos submetidas à análise imunohistoquímica foram positivas.
Ambos apresentavam microcefalia e outras malformações.
De acordo com a investigação
clínico-epidemiológica feita pela UFRN, todas as gestantes apresentaram febre e
exantema (manchas vermelhas) durante a gestação.
Em relação aos casos de
aborto, as amostras foram testadas para toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus,
herpes vírus e dengue, todas com resultados negativos.
“A investigação é resultado da
cooperação internacional com o Centro de Prevenção e Controle (CDC) com o
Ministério da Saúde”, informou a coordenadora da Coordenadoria de Promoção à
Saúde da Sesap, Cláudia Frederico.
De acordo com a Sesap, o Rio
Grande do Norte notificou, até o dia 7 de janeiro, 173 casos de microcefalia
suspeitos de estarem relacionados ao Zika vírus.
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