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terça-feira, 10 de maio de 2016

Dólar comercial cai mais de 1%, a R$ 3,48, e Bolsa sobe 1,87%

O dólar comercial volta a ser negociado abaixo de R$ 3,50 em um pregão marcado pela menor aversão ao risco no exterior e, internamente, pelo cenário político favorável a uma mudança de governo. Às 10h48, a moeda americana era negociada a R$ 3,478 na compra e a R$ 3,480 na venda, um recuo de 1,24% ante o real. Já a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) registrava alta de 1,87%, aos 51.942 pontos.

Na segunda-feira, a divisa subiu 0,54%, a R$ 3,525, em movimento estimulado pela anulação do rito de impeachment na Câmara dos Deputados, mas a decisão acabou sendo revogada nesta madrugada, contribuindo para a desvalorização da moeda. Em geral, os investidores são favoráveis ao impedimento da presidente Dilma Rousseff e, notícias desfavoráveis a sua permanência tendem a se refletir nos preços dos ativos brasileiros. 

No exterior, o sentimento é de menor aversão ao risco, com os resultados positivos dos balanços na Europa e com o discurso do ministro de finanças do Japão, que reafirmou que poderá intervir no câmbio se o iene mantiver a tendência de alta. O “dollar index’, calculado pela Bloomberg, está praticamente estável, com pequena variação positiva de 0,05%.

Na Bolsa, a alta é sustentada pelas ações de maior negociação. Os papéis preferenciais (PNs, sem direito a voto) da Petrobras sobem 4,21%, cotados a R$ 9,88, e os ordinários (ONs, com direito a voto) avançam 3,31%, a R$ 12,47.

As ações PNs da Vale sobem 2,02% e as ONs têm alta de 1,11%. No caso dos bancos, as preferenciais do Itaú Unibanco e do Bradesco sobem, respectivamente, 3,04% e 2,85%.

O Globo

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