Por iniciativa do presidente
da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB), o
movimento “Outubro Rosa”, passa a integrar o calendário oficial do Rio Grande
do Norte. Projeto Lei neste sentido foi aprovado pelo plenário da Casa, nesta
quinta-feira (5), seguindo agora para sanção do governador do RN, Robinson
Faria.
“O Outubro Rosa é uma
iniciativa vitoriosa e agora o Rio Grande do Norte tem a institucionalização do
movimento em seu calendário de eventos sinalizando que aqui se prega a
sensibilização das mulheres para que realizem os exames necessários à prevenção
do câncer de mama”, comemora Ezequiel Ferreira, autor do projeto.
O deputado é um apoiador da causa
da prevenção do câncer e em seu primeiro ano de gestão como presidente da
Assembleia, durante os meses de outubro e novembro de 2015 se uniu ao Grupo
Reviver realizando mais de 4.000 mamografias, levando perto de 300 mulheres
para acompanhamento na Liga Norte-rio-grandense contra o Câncer. “Essa ação é
importante porque promove o diagnóstico precoce da doença, responsável pela
cura em 95% dos casos”, disse Idaisa Fernandes, coordenadora e voluntária do
Reviver.
No Rio Grande do Norte, o
câncer de mama mata 200 mulheres por ano, principalmente por falta de
diagnóstico precoce. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), é o segundo
tipo mais frequente de no mundo o que mais leva mulher à morte no Brasil.
OUTRO PROJETO - Ainda tramita
nas comissões da Assembleia Legislativa um segundo Projeto de Lei de autoria do
deputado Ezequiel Ferreira que dispõe sobre a obrigatoriedade de afixação de
cartaz em estabelecimentos de saúde dando visibilidade a lei e ao direito da
mulher de ter a cirurgia reparadora de mama pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“A cirurgia de retirada da
mama, embora a mais radical é a forma mais rápida de cura, todavia, em diversos
casos causa dano psicológico às mulheres. A presente proposição legislativa
dispõe sobre a obrigatoriedade da afixação de cartazes nos estabelecimentos de
saúde (hospitais, clínicas, consultórios e assemelhados) públicos e privados
que atendam à mulher, informando às pacientes em tratamento de câncer, sobre o
direito à cirurgia plástica de reconstrução da mama, a ser realizada pelo
Sistema Único de Saúde – SUS”, justifica Ezequiel Ferreira, que acompanha
tramitação do Projeto de Lei nas comissões da Casa Legislativa.
AL/RN
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